Muitos aprendizados e encontros no Festival Literário Internacional - FLIBH. A curadoria caprichou na construção de uma programação que a...
Muitos aprendizados e encontros no Festival Literário Internacional - FLIBH. A curadoria caprichou na construção de uma programação que além de colocar o livro e a leitura em evidência ainda garantiu o debate de temas atuais e necessários para pensarmos e refletirmos sobre representatividade e diversidade. As narrativas estão vivas e quanto mais tentam censurar arte e artistas mais alto será o grito por liberdade.
Entre as várias oportunidades de troca, diálogo e formação: mesa sobre os livros ilustrados que contou com a participação de Anabella López, Odilon Moraes e mediação de Fabíola Farias.
Camila Roque da Biblioteca Comunitária Machado de Assis (BH) e Otávio Júnior, o Livreiro do Alemão que também estava com atividade na programação do festival.
Rafael Mussolini e Santiago Régis entregaram em mãos as últimas produções da Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias. O livro "Expedição Leituras: Tesouros das Bibliotecas Comunitárias no Brasil" e "O Brasil que Lê: bibliotecas comunitárias e resistência cultural na formação de leitores" que trás os resultados da pesquisa de campo Bibliotecas Comunitárias no Brasil: impacto na formação dos leitores. Trabalho realizado numa parceria Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Grupo de Pesquisa Bibliotecas Públicas no Brasil (GPBP) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Centro de Cultura Luiz Freire, com apoio do Instituto C&A e Fundação Itaú Social. O livro da pesquisa conta com prefácio da Silvia Castrillon.