O contexto educacional, em seus projetos e entre outras iniciativas metodológicas, utilizam de termos técnicos, ou não, e que acabam se torn...
O contexto educacional, em seus projetos e entre outras iniciativas metodológicas, utilizam de termos técnicos, ou não, e que acabam se tornando vícios e aparecendo em discursos e posicionamentos. As ações de promoção de leitura não estão de fora dessa questão. Hoje viemos salientar a discussão sobre a "formação" do leitor. Até quando entendemos realmente de tais conceitos? Qual a sua verdadeira influência na realidade? Os proponentes repensam sobre sua prática a partir dessas falas?
Muito se lê sobre o Brasil "não-leitor" e a falta de interesse das pessoas sobre o livro e a leitura. Alguns estudiosos já afirmam que o brasileiro lê, ao se analisar que não existe uma leitura única e sim leituras, que vão variar conforme o contexto e a área de interesse. O brasileiro poderia ler mais, mas lê.
Outra fala muito difundida é referente ao "HÁBITO" e ao "GOSTO" de ler. Mas o que afinal essas palavras querem dizer?
Hábito: 1. Disposição adquirida pela repetição frequente dum ato, uso, costume.
Gosto: 2. Prazer, satisfação. 4. Inclinação, pendor. 5. Critério, opinião. 6. Bom gosto
A partir do significado "dicionarizado" dessas palavras, parece ficar fácil identificar o que deve ser priorizado na conquista de novos leitores, mas esses conceitos possuem vários pontos a serem analisados. Vagando pela internet, afim de sanar a curiosidade sobre o assunto encontramos um texto interessante e que apresenta outras opiniões sobre o hábito e o gosto de leitura com fundamentação teórica.
VEJA MAIS AQUI > LEITURA: HÁBITO OU GOSTO?
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